Mostrando postagens com marcador histologia vegetal. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador histologia vegetal. Mostrar todas as postagens

2 de dez. de 2013

Ficha resumo - Tecidos vegetais: esclerênquima



Click na figura para ampliar

Explicação da ficha resumo

Os tecidos vegetais de sustentação: colênquima e esclerênquima

O colênquima e o esclerênquima são tecidos vegetais com função básica de sustentação. São tecidos adultos primários, originários a partir do meristema fundamental (meristema primário).

O colênquima

O colênquima é um tecido vivo, formado por células alongadas com parede celular primária constituída por celulose, são chamadas de células do colênquima.  As células do colênquima agem na sustentação de partes flexíveis dos vegetais como os caules jovens e pecíolos das folhas.

O esclerênquima

O esclerênquima é um tecido formado por células de esclerênquima que na maturidade tornam-se mortas, portando o esclerênquima maduro é um tecido morto. Suas células possuem parede celular secundária lignificada. Há dois tipos de células de esclerênquima: as fibras e as esclereídes.

  • As fibras: são células de esclerênquima de formato alongado e delgado que ocorrem em feixes no caule e folhas e sementes, oferecendo sustentação. Em alguns vegetais, como o cânhamo, o linho, a juta, o sisal e o linho, as fibras podem ser utilizadas economicamente pela indústria de tecidos.

  • As esclereídes: são células de esclerênquima de forma ramificada e curta, encontradas agrupadas no revestimento de sementes, na casca de nozes, caules e folhas e na polpa de frutas como as peras, dando seu aspecto empedrado.


Acesse outras fichas resumo

Ficha resumo - Tecidos vegetais: colênquima

Click na figura para ampliar

Explicação da ficha resumo

Os tecidos vegetais de sustentação: colênquima e esclerênquima

O colênquima e o esclerênquima são tecidos vegetais com função básica de sustentação. São tecidos adultos primários, originários a partir do meristema fundamental (meristema primário).

O colênquima

O colênquima é um tecido vivo, formado por células alongadas com parede celular primária constituída por celulose, são chamadas de células do colênquima.  As células do colênquima agem na sustentação de partes flexíveis dos vegetais como os caules jovens e pecíolos das folhas.

O esclerênquima

O esclerênquima é um tecido formado por células de esclerênquima que na maturidade tornam-se mortas, portando o esclerênquima maduro é um tecido morto. Suas células possuem parede celular secundária lignificada. Há dois tipos de células de esclerênquima: as fibras e as esclereídes.

  • As fibras: são células de esclerênquima de formato alongado e delgado que ocorrem em feixes no caule e folhas e sementes, oferecendo sustentação. Em alguns vegetais, como o cânhamo, o linho, a juta, o sisal e o linho, as fibras podem ser utilizadas economicamente pela indústria de tecidos.


  • As esclereídes: são células de esclerênquima de forma ramificada e curta, encontradas agrupadas no revestimento de sementes, na casca de nozes, caules e folhas e na polpa de frutas como as peras, dando seu aspecto empedrado.


Acesse outras fichas resumo

1 de dez. de 2013

Ficha Resumo se Botânica - Tecidos Vegetais: Parênquimas

Click na figura para ampliar

Explicação da ficha resumo

Os parênquimas

O parênquima é considerado um tecido de preenchimento vegetal. É um tecido adulto primário, originário de células meristemáticas primárias do meristema fundamental. É encontrado preenchendo espaços no córtex da raiz e caules, na medula dos caules, no mesófilo foliar e na polpa de frutos. É um tecido vivo, formados por células parenquimáticas que geralmente possuem somente parede celular primária constituída por celulose e preservam a capacidade de divisão celular.

Tipos de parênquimas e suas funções

Os parênquimas são tecidos metabolicamente ativos realizando diversas funções como preenchimento, armazenamento e transporte de substâncias.

  • Parênquimas clorofilianos: são parênquimas formados por células parenquimáticas clorofiladas responsáveis pela fotossíntese produzindo carboidratos e gás oxigênio. É encontrado no mesófilo foliar na forma de parênquima paliçádico e parênquima lacunoso. O parênquima paliçádico é formado por células justapostas localizadas próximas a epiderme superior. O parênquima lacunoso é formado por células que apresentam espaços aéreos para a circulação de ar, adjacentes a epiderme inferior, especialmente onde ocorrem estômatos.  

  • Parênquima de armazenamento: são parênquimas formados por células parenquimáticas grandes que armazenam no seu citoplasma substâncias como o amido em raízes e caules, óleos e proteínas em sementes. Quando armazenam amido são chamados de parênquima amilífero.

  • Parênquima de preenchimento: são parênquimas formados por células com formatos irregulares que apresentam espaços entre as células que armazenam ar e água. Nas plantas aquáticas há um parênquima de preenchimento que armazena grande quantidade de ar que permite a flutuação no meio aquático, é chamado parênquima aquífero ou aerênquima. Nas plantas de clima seco (xerófitas), como os cactos, o caule é preenchido por um parênquima que armazena água, chamado parênquima aquífero.

Acesse outras fichas resumo



30 de nov. de 2013

Ficha Resumo de Botânica - Tecidos Vegetais: Epiderme


Click da figura para ampliar


Explicação da figura

A Epiderme

A epiderme é um tecido adulto primário de revestimento, formado por células que envolvem as partes externas de um vegetal: folhas, flores e frutos. A epiderme também envolve as raízes e caules jovens, que ainda não passaram por crescimento em espessura (crescimento secundário).
A epiderme é formada por células justapostas que protegem o corpo vegetal. Na maioria dos vegetais a epiderme é simples, ou seja, constituído por uma única camada de células. Em alguns vegetais a epiderme nas folhas e raízes é múltipla, pois é formada por várias camadas de células.
A epiderme de órgãos aéreos é recoberta por uma cutícula, uma camada acelular de cera e cutina que impermeabiliza as partes do vegetal quanto à água e o dióxido de carbono.

As células da epiderme

A maioria das células da epiderme são pouco especializadas, são aclorofiladas, sendo um tecido transparente. Algumas células da epiderme, as células-guarda, que formam os estômatos são especializadas e são clorofiladas.

Estômatos

Os estômatos são estruturas epidérmicas formadas por duas células-guarda (células estomáticas) que podem mudar de forma para realizar a abertura e o fechamento de um poro (ostíolo). Quando o poro (ostíolo) está aberto ele permite a saída de vapor de água (transpiração vegetal), entrada do gás dióxido de carbono e saída do gás oxigênio. Os estômatos estão presentes principalmente na epiderme das folhas, sendo mais abundantes na epiderme inferior.

Os Tricomas

Os tricomas são saliências localizadas sobre a epiderme. Possuem uma estrutura unicelular ou multicelular. Os tricomas da raiz (pelos absorventes) aumentam a superfície de absorção de água e sais minerais no solo. Nas plantas epífitas os tricomas das folhas absorvem água e sais minerais. Nas folhas de urtigas, os tricomas são secretores de uma substância irritante. Nas pétalas das flores os tricomas podem ser chamados de papilas, dão um aspecto aveludado as pétalas e podem secretar substâncias aromáticas. Alguns tricomas são pontiagudos e protegem as folhas contra o ataque de insetos.

Acesse outras fichas resumo

24 de nov. de 2013

Ficha resumo - Botânica: tecidos vegetais e suas origens



Explicação do esquema: os tecidos vegetais e sua origem

1) Os tecidos meristemáticos

Meristemas são tecidos vegetais formados por células meristemáticas. As células meristemáticas são jovens e indiferenciadas, possui volume reduzido, forma poliédrica, parede celular fina e flexível formada principalmente por celulose e possuem alta capacidade de divisão celular por mitose.

Classificação dos meristemas quanto à origem

a) Meristemas primários: tecidos meristemáticos derivados diretamente das células meristemáticas do embrião ou de células indiferenciadas derivadas deste. Localizam-se na extremidade do caule (meristema apical caulinar), nas extremidades da raiz (meristema apical radicular) e nas gemas laterais do caule (meristema lateral). Os meristemas primários são responsáveis pelo crescimento em altura dos vegetais (crescimento primário).

b) Meristemas secundários: tecidos meristemáticos derivados de tecidos adultos que readquiriram características meristemáticas. Localizam-se no interior da raiz e caule e são responsáveis pelo crescimento em espessura do vegetal (crescimento secundário).

Tipos de meristemas primários

Conforme as células meristemáticas primárias derivadas do embrião se dividem elas formam novas células ainda com características meristemáticas que formam três tecidos meristemáticos primários.

  • Protoderma: camada de mais externa de células meristemáticas do embrião, dos meristemas apicais caulinares, radiculares e gemas laterais. É responsável pela formação de um tecido adulto primário chamado epiderme.  
  • Meristema fundamental: camada intermediária de células meristemáticas do embrião, meristemas apicais, radiculares e gemas laterais. É responsável pela formação uma região da raiz e do caule chamada córtex, formada por três tecidos adultos primários: esclerênquima, colênquima e parênquima.   
  • Procâmbio: camada de células meristemáticas mais internas do embrião, dos meristemas apicais caulinares, radiculares e gemas laterais. É responsável pela formação dos tecidos diferenciados, os tecidos vasculares primários: xilema primário e floema primário. Procâmbio também forma o cambio fascicular, uma camada de células localizadas entre o xilema e o floema primários.


Tipos de meristemas secundários

  • Felogênio: tecido meristemático secundário encontrado no interior da raiz e do caule de plantas com crescimento em espessura (plantas lenhosas). É formado a partir de um tecido adulto chamado parênquima. Sua atividade forma externamente o súber que substitui a epiderme e internamente um parênquima chamado feloderma. O conjunto formado pelo súber, felogênio e feloderma forma uma região denominada periderma.


  • Câmbio: interfascicular: tecido meristemático secundário encontrado no interior da raiz e do caule de plantas que tem crescimento em espessura (plantas lenhosas). É formado a partir de um tecido adulto chamado parênquima. Sua atividade meristemática os tecidos de condução secundários, externamente forma o floema secundário e internamente o floema secundário. O cambio fascicular também contribui para a formação dos tecidos vasculares secundários.

2) Tecidos adultos

Tecidos adultos são tecidos diferenciados derivados da diferenciação de tecidos meristemáticos.

Tipos de tecidos adultos

a) Tecidos adultos primários: são tecidos diferenciados originados a partir de meristemas primários.
  • Tecido de revestimento
    • Epiderme (formado a partir da protoderma)
  • Tecidos de sustentação
    • Esclerênquima (formado a partir do meristema fundamental)
    • Colênquima (formado a partir do meristema fundamental)
  • Tecidos de preenchimento
    • Parênquima (formado a partir do meristema fundamental)
  • Tecidos de condução
    • Xilema primário (formado a partir do procâmbio)
    • Floema primário (formado a partir do procâmbio)
  • Cambio fascicular (formado a partir do procâmbio)

 b) Tecidos adultos secundários: são tecidos diferenciados originados a partir de meristemas secundários.
  • Tecido de revestimento
    • Súber (formado do felogênio)
  • Tecido de preenchimento
    • Feloderma (formado a partir do felogênio)
  • Tecidos de condução
    • Xilema secundário (formado a partir do câmbio fascicular e interfascicular)
    • Floema secundário (formado a partir do câmbio fascicular e interfascicular)



Alguns sinônimos:
  • Meristema primário = meristema apical
  • Meristemas secundários = meristemas laterais = câmbios
  • Xilema = lenho
  • Floema = líber
  • Crescimento secundário = crescimento em espessura = crescimento transversal
  • Crescimento primário = crescimento em altura = crescimento longitudinal
  • Súber = casca
  • Felogênio = câmbio da casca = câmbio suberógeno
  • Plantas lenhosas = gimnospermas (pinheiros) e angiospermas com crescimento em espessura
  • Tecidos vasculares primários = xilema e floema primário
  • Tecidos vasculares secundário = xilema e floema secundários
Acesse outras fichas resumo