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20 de abr. de 2014
2 de dez. de 2013
Ficha resumo - Tecidos vegetais: esclerênquima
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Explicação da ficha resumo
Os tecidos vegetais de sustentação: colênquima e esclerênquima
O colênquima e o esclerênquima são tecidos vegetais com função básica de sustentação. São tecidos adultos primários, originários a partir do meristema fundamental (meristema primário).
O colênquima
O colênquima é um tecido vivo, formado por células alongadas com parede celular primária constituída por celulose, são chamadas de células do colênquima. As células do colênquima agem na sustentação de partes flexíveis dos vegetais como os caules jovens e pecíolos das folhas.
O esclerênquima
O esclerênquima é um tecido formado por células de esclerênquima que na maturidade tornam-se mortas, portando o esclerênquima maduro é um tecido morto. Suas células possuem parede celular secundária lignificada. Há dois tipos de células de esclerênquima: as fibras e as esclereídes.
- As fibras: são células de esclerênquima de formato alongado e delgado que ocorrem em feixes no caule e folhas e sementes, oferecendo sustentação. Em alguns vegetais, como o cânhamo, o linho, a juta, o sisal e o linho, as fibras podem ser utilizadas economicamente pela indústria de tecidos.
- As esclereídes: são células de esclerênquima de forma ramificada e curta, encontradas agrupadas no revestimento de sementes, na casca de nozes, caules e folhas e na polpa de frutas como as peras, dando seu aspecto empedrado.
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Ficha resumo - Tecidos vegetais: colênquima
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Os tecidos vegetais de sustentação: colênquima e esclerênquima
O colênquima e o esclerênquima
são tecidos vegetais com função básica de sustentação. São tecidos adultos
primários, originários a partir do meristema fundamental (meristema primário).
O colênquima
O colênquima é um tecido vivo,
formado por células alongadas com parede celular primária constituída por celulose,
são chamadas de células do colênquima. As
células do colênquima agem na sustentação de partes flexíveis dos vegetais como
os caules jovens e pecíolos das folhas.
O esclerênquima
O esclerênquima é um tecido formado
por células de esclerênquima que na maturidade tornam-se mortas, portando o esclerênquima
maduro é um tecido morto. Suas células possuem parede celular secundária
lignificada. Há dois tipos de células de esclerênquima: as fibras e as esclereídes.
- As fibras: são células de esclerênquima de formato alongado e delgado que ocorrem em feixes no caule e folhas e sementes, oferecendo sustentação. Em alguns vegetais, como o cânhamo, o linho, a juta, o sisal e o linho, as fibras podem ser utilizadas economicamente pela indústria de tecidos.
- As esclereídes: são células de esclerênquima de forma ramificada e curta, encontradas agrupadas no revestimento de sementes, na casca de nozes, caules e folhas e na polpa de frutas como as peras, dando seu aspecto empedrado.
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1 de dez. de 2013
Ficha Resumo se Botânica - Tecidos Vegetais: Parênquimas
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Os parênquimas
O parênquima é considerado um
tecido de preenchimento vegetal. É um tecido adulto primário, originário de
células meristemáticas primárias do meristema fundamental. É encontrado preenchendo
espaços no córtex da raiz e caules, na medula dos caules, no mesófilo foliar e
na polpa de frutos. É um tecido vivo, formados por células parenquimáticas que
geralmente possuem somente parede celular primária constituída por celulose e preservam
a capacidade de divisão celular.
Tipos de parênquimas e suas funções
Os parênquimas são tecidos metabolicamente
ativos realizando diversas funções como preenchimento, armazenamento e
transporte de substâncias.
- Parênquimas clorofilianos: são parênquimas formados por células parenquimáticas clorofiladas responsáveis pela fotossíntese produzindo carboidratos e gás oxigênio. É encontrado no mesófilo foliar na forma de parênquima paliçádico e parênquima lacunoso. O parênquima paliçádico é formado por células justapostas localizadas próximas a epiderme superior. O parênquima lacunoso é formado por células que apresentam espaços aéreos para a circulação de ar, adjacentes a epiderme inferior, especialmente onde ocorrem estômatos.
- Parênquima de armazenamento: são parênquimas formados por células parenquimáticas grandes que armazenam no seu citoplasma substâncias como o amido em raízes e caules, óleos e proteínas em sementes. Quando armazenam amido são chamados de parênquima amilífero.
- Parênquima de preenchimento: são parênquimas formados por células com formatos irregulares que apresentam espaços entre as células que armazenam ar e água. Nas plantas aquáticas há um parênquima de preenchimento que armazena grande quantidade de ar que permite a flutuação no meio aquático, é chamado parênquima aquífero ou aerênquima. Nas plantas de clima seco (xerófitas), como os cactos, o caule é preenchido por um parênquima que armazena água, chamado parênquima aquífero.
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30 de nov. de 2013
Ficha Resumo de Botânica - Tecidos Vegetais: Epiderme
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Explicação da figura
A Epiderme
A epiderme é um tecido adulto
primário de revestimento, formado por células que envolvem as partes externas
de um vegetal: folhas, flores e frutos. A epiderme também envolve as raízes e
caules jovens, que ainda não passaram por crescimento em espessura (crescimento
secundário).
A epiderme é formada por células
justapostas que protegem o corpo vegetal. Na maioria dos vegetais a epiderme é
simples, ou seja, constituído por uma única camada de células. Em alguns
vegetais a epiderme nas folhas e raízes é múltipla, pois é formada por várias
camadas de células.
A epiderme de órgãos aéreos é
recoberta por uma cutícula, uma camada acelular de cera e cutina que impermeabiliza
as partes do vegetal quanto à água e o dióxido de carbono.
As células da epiderme
A maioria das células da epiderme
são pouco especializadas, são aclorofiladas, sendo um tecido transparente.
Algumas células da epiderme, as células-guarda, que formam os estômatos são especializadas
e são clorofiladas.
Estômatos
Os estômatos são estruturas
epidérmicas formadas por duas células-guarda (células estomáticas) que podem
mudar de forma para realizar a abertura e o fechamento de um poro (ostíolo). Quando
o poro (ostíolo) está aberto ele permite a saída de vapor de água (transpiração
vegetal), entrada do gás dióxido de carbono e saída do gás oxigênio. Os
estômatos estão presentes principalmente na epiderme das folhas, sendo mais
abundantes na epiderme inferior.
Os Tricomas
Os tricomas são saliências localizadas
sobre a epiderme. Possuem uma estrutura unicelular ou multicelular. Os tricomas
da raiz (pelos absorventes) aumentam a superfície de absorção de água e sais
minerais no solo. Nas plantas epífitas os tricomas das folhas absorvem água e
sais minerais. Nas folhas de urtigas, os tricomas são secretores de uma
substância irritante. Nas pétalas das flores os tricomas podem ser chamados de
papilas, dão um aspecto aveludado as pétalas e podem secretar substâncias
aromáticas. Alguns tricomas são pontiagudos e protegem as folhas contra o ataque de insetos.
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24 de nov. de 2013
Ficha resumo - Botânica: tecidos vegetais e suas origens
Explicação do esquema: os tecidos vegetais e sua origem
1) Os tecidos meristemáticos
Meristemas são tecidos vegetais formados por células
meristemáticas. As células meristemáticas são jovens e indiferenciadas, possui volume
reduzido, forma poliédrica, parede celular fina e flexível formada principalmente
por celulose e possuem alta capacidade de divisão celular por mitose.
Classificação dos meristemas quanto à origem
a) Meristemas primários: tecidos meristemáticos derivados
diretamente das células meristemáticas do embrião ou de células indiferenciadas
derivadas deste. Localizam-se na extremidade do caule (meristema apical
caulinar), nas extremidades da raiz (meristema apical radicular) e nas gemas
laterais do caule (meristema lateral). Os meristemas primários são responsáveis
pelo crescimento em altura dos vegetais (crescimento primário).
b) Meristemas secundários: tecidos meristemáticos derivados
de tecidos adultos que readquiriram características meristemáticas. Localizam-se
no interior da raiz e caule e são responsáveis pelo crescimento em espessura do
vegetal (crescimento secundário).
Tipos de meristemas primários
Conforme as células meristemáticas primárias derivadas do
embrião se dividem elas formam novas células ainda com características meristemáticas
que formam três tecidos meristemáticos primários.
- Protoderma: camada de mais externa de células meristemáticas do embrião, dos meristemas apicais caulinares, radiculares e gemas laterais. É responsável pela formação de um tecido adulto primário chamado epiderme.
- Meristema fundamental: camada intermediária de células meristemáticas do embrião, meristemas apicais, radiculares e gemas laterais. É responsável pela formação uma região da raiz e do caule chamada córtex, formada por três tecidos adultos primários: esclerênquima, colênquima e parênquima.
- Procâmbio: camada de células meristemáticas mais internas do embrião, dos meristemas apicais caulinares, radiculares e gemas laterais. É responsável pela formação dos tecidos diferenciados, os tecidos vasculares primários: xilema primário e floema primário. Procâmbio também forma o cambio fascicular, uma camada de células localizadas entre o xilema e o floema primários.
Tipos de meristemas secundários
- Felogênio: tecido meristemático secundário encontrado no interior da raiz e do caule de plantas com crescimento em espessura (plantas lenhosas). É formado a partir de um tecido adulto chamado parênquima. Sua atividade forma externamente o súber que substitui a epiderme e internamente um parênquima chamado feloderma. O conjunto formado pelo súber, felogênio e feloderma forma uma região denominada periderma.
- Câmbio: interfascicular: tecido meristemático secundário encontrado no interior da raiz e do caule de plantas que tem crescimento em espessura (plantas lenhosas). É formado a partir de um tecido adulto chamado parênquima. Sua atividade meristemática os tecidos de condução secundários, externamente forma o floema secundário e internamente o floema secundário. O cambio fascicular também contribui para a formação dos tecidos vasculares secundários.
2) Tecidos adultos
Tecidos adultos são tecidos diferenciados derivados da diferenciação
de tecidos meristemáticos.
Tipos de tecidos adultos
a) Tecidos adultos primários: são tecidos diferenciados
originados a partir de meristemas primários.
- Tecido de revestimento
- Epiderme (formado a partir da protoderma)
- Tecidos de sustentação
- Esclerênquima (formado a partir do meristema fundamental)
- Colênquima (formado a partir do meristema fundamental)
- Tecidos de preenchimento
- Parênquima (formado a partir do meristema fundamental)
- Tecidos de condução
- Xilema primário (formado a partir do procâmbio)
- Floema primário (formado a partir do procâmbio)
- Cambio fascicular (formado a partir do procâmbio)
b) Tecidos adultos secundários: são tecidos diferenciados originados a partir de meristemas secundários.
- Tecido de revestimento
- Súber (formado do felogênio)
- Tecido de preenchimento
- Feloderma (formado a partir do felogênio)
- Tecidos de condução
- Xilema secundário (formado a partir do câmbio fascicular e interfascicular)
- Floema secundário (formado a partir do câmbio fascicular e interfascicular)
Alguns sinônimos:
- Meristema primário = meristema apical
- Meristemas secundários = meristemas laterais = câmbios
- Xilema = lenho
- Floema = líber
- Crescimento secundário = crescimento em espessura = crescimento transversal
- Crescimento primário = crescimento em altura = crescimento longitudinal
- Súber = casca
- Felogênio = câmbio da casca = câmbio suberógeno
- Plantas lenhosas = gimnospermas (pinheiros) e angiospermas com crescimento em espessura
- Tecidos vasculares primários = xilema e floema primário
- Tecidos vasculares secundário = xilema e floema secundários
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